A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo prepara um plano de desenvolvimento da educação básica, chamado “Um salto de qualidade”, que terá como meta tornar o magistério uma das dez carreiras mais atraentes para os jovens até 2030. O plano é resultado dos 15 encontros que o secretário de Educação, Herman Voorwald, teve com cerca de 20 mil profissionais da rede desde o começo do ano, e está sendo desenvolvido com o auxílio da consultoria norte-americana McKinsey.
Herman afirmou nesta terça-feira que a valorização do professor é a prioridade de sua gestão. “Se não houver um trabalho rápido de recuperação da carreira, não teremos melhora na qualidade de educação”, disse em um evento da Universidade Estadual Paulista (Unesp) sobre produção acadêmica, realizado na Secretaria de Estado da Educação.
O plano também tem como meta elevar o desempenho da rede estadual no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) – prova trienal aplicada a estudantes de 65 países. A Secretaria quer estar entre os 25 melhores sistemas de ensino até 2030, posição hoje de países como França e Estados Unidos. No último exame, os alunos do Estado de São Paulo tiraram nota 392 em leitura, abaixo da média do País (412), que ficou em 53º lugar.
Transformar a carreira de professor em uma das mais atraentes também será um grande desafio. No último vestibular da Fuvest, o maior do Brasil e que seleciona estudantes para a Universidade de São Paulo (USP), o curso de licenciatura mais concorrido foi História, que ficou em 67º, com 6,14 candidatos por vaga.
Neste mês, o governo aumentou o piso dos professores na rede estadual paulista de R$ 1.665 para R$ 1.894 para 40 horas semanais a partir de julho. Como o aumento conta a incorporação no salário base de R$ 96, que já é recebida por todos os docentes com o nome de Gratificação Geral, o acréscimo foi, na prática, de R$ 133.
“As três universidades estaduais de São Paulo (USP, Unicamp e Unesp) são exemplos de sucesso e todas focaram em recursos humanos. Esta é a prioridade desta gestão”, destacou o secretário.
O plano de desenvolvimento da educação básica deve ser anunciado nos próximos meses pelo governador Geraldo Alckmin. Segundo Herman, os serviços da consultoria McKinsey são bancados por “um grupo de empresários ligados à educação”.
Olá Rafael Vaz… sou professor e estou montando um projeto sobre o folclore. O material postado como Folclore: ideias de atividades, planos de aula, desenhos e muito mais postado em 04 de agosto de 2010. Fiz o download dos três arquivos, mas ao realizar a impressão de alguns documentos não ficou visível para leitura que também não consigo fazer na tela do computador devido a resolução. Então gostaria de saber como fazer contato para obter o seu arquivo original e assim resolver esse problema. Aguardo seu retorno o mais rápido possível.
Estarei aguardando a aprovação.
Os alunos da França e dos Estados Unidos querem estudar. O povo tem trabalho, casa , alimentação e saúde pública bem estruturadas… e nós? Querem que salvemos a Pátria , quando os próprios governistas não fazem o que deve ser feito. O nosso povo não tem vontade de estudar, os pais querem uma creche para que possam trabalhar ou não fazer nada mesmo, deixando nas mãos dos professores toda a responsabilidade. Quero fazer uma pergunta, por que quando eu era criança a gente aprendia, respeitava os professores, meus pais, mesmo trabalhando, me ajudava nas tarefas de casa e éramos corrigidos quando fazíamos alguma travessura? E, hoje? Tantas são as leis que acabamos nos perdendo. Pensem nisso.
Um abrço a todos
adorei essa ideia, só que sou professora a 20 anos da rede municipal de Engenheiro Coelho, estado de São Paulo, e o sálario está cada vez mais defazado , quem entra agora para trabalhar como professora está gangando mais do que eu , o que devo fazer , adoro essa profissão, não sei fazer outra coisa a não ser dar aula(lecionar), mas o nosso sálario tem que melhorar
ok,estou aguardando .