Projeto de lei do senador Eduardo Amorim (PSC-SE) que dar um fim ao consumo refeições que acompanhem brindes, seja brinquedo ou objeto de apelo infantil . O alvo principal, certamente, são as redes de fast food.
Nesta terça-feira (28), o projeto foi aprovado pela Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado. O texto terá ainda de ser examinado nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e Assuntos Sociais (CAS), na última em caráter terminativo, antes de ser encaminhado à Câmara dos Deputados.
De acordo com o senador, o “marketing agressivo” com que as empresas associam o consumo de alimento a brindes, “incute nos pequenos consumidores uma necessidade desenfreada de ter e de consumir”. Além disso, alega que a prática (associar alimentos a brindes) é responsável pela “lógica de consumo prejudicial” e “a consolidação de valores distorcidos, bem como a formação de hábitos alimentares prejudiciais à saúde”.
Como esta briga já é bem antiga, não dá para cravar que o projeto irá se tornar lei. Talvez, muito mais importante do que isso, seja fortalecer a educação alimentar nas escolas.
Comprar ou não um McLanche Feliz (ou qualquer outro alimento que venha com brinde), depende dos pais.
Será que esta lei se estenderia para os ovos de Páscoa? Ou será que o chocolate é 100% saudável e o marketing das empresas no período do bom e velho coelhinho, onde são oferecidos ovos repletos de brindes, são menos agressivos???
O caro político, não coisa melhor para se promover, verifique a saúde, a educação, o transporte, o desemprego, etc…Vá trabalhar em outro lugar e não subestime a inteligência infantil e nem as dos pais. Não” tape o sol com a peneira”, o povo não é burro ele sabe muito bem onde esta o “matuto” e você esta falando de um nível social que tem facilidade de acesso a estes valores.
NÃO SUBESTIME A NOSSA INTELIGÊNCIA, POR FAVOR
Aqui em Florianópolis, já existe essa lei e é cumprida por todos os estabelecimentos de fast-food.