Quem lavará a louça?

Um cara adorava motos Harley Davidson. Juntou dinheiro durante um tempo e foi até uma revendedora.

Chegando, o vendedor lhe disse:

– Temos a última Harley, que não foi vendida ainda porque tem um pequeno defeito de fábrica. Não passou pelo último estágio de secagem da tinta e, portanto, não pode molhar, senão mancha a pinura.

– Não tem solução? – perguntou o sujeito.

Disse o vendedor:

– Tem! Quando o tempo estiver para chover, passe vaselina na moto que preserva a pintura sem problemas.

Sem pensar duas vezes, comprou a moto, passou na farmácia, comprou a vaselina e guardou no bolso. À noite, sua namorada convidou-o para jantar na casa dela. Ele chegou, deixou a moto na rua e foi entrando.

A namorada foi logo avisando:

– Querido, depois do jantar não fale nada, não abra a boca porque a norma aqui em casa é a seguinte: o primeiro que falar qualquer coisa tem que lavar a louça.

– Tudo bem, disse ele.

Após o jantar, todos quietos. Começou a relampejar.

O cara pensou: E agora? A moto lá fora, e eu não posso falar nada…

Teve uma idéia. Agarrou a namorada e tascou aquele beijo de língua, na frente dos pais, na esperança que alguém protestasse. Ninguém falou nada. E dá-lhe relâmpago.

Agarrou a moça de novo, deitou-a na mesa, e traçou a menina ali mesmo…

Ninguém falou nada. Ia começar a chover a qualquer momento. Não teve dúvida, agarrou a sogra e traçou a velha também. E nada… ninguém falou absolutamente nada…

Quando ouviu o primeiro pingo de chuva lá fora, levantou rapidamente, tirou a vaselina do bolso e…

O sogro assustado, disse:

– Deixa que eu lavo a louça!

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