Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras:
“A bola ia indo, indo, indo e… Eu iu!”
Mais uma de Nunes:
“Fiz que fui, não fui, e acabei fondo.”
Dadá Maravilha:
“Não venham com problemática que eu tenho a solucionática.”
Elivélton, ao repórter, quando falava das muitas escolas de ensino superior existentes em sua cidade natal:
“Realmente minha cidade é muito facultativa.”
Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo:
“As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.”
Fabão, zagueiro baiano ao chegar no Flamengo:
“A partir de agora meu coração tem uma cor só: é rubro-negro.”
Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva:
“Não tem outra, temos que jogar com essa mesma.”
Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72:
“Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.”
Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo
“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.”
Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos
“No México que é bom. Lá agente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.”
Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção.
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.”
Jardel novamente
“Clássico é clássico e vice-versa.”
Mais Jardel:
“Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.”
E da-lhe Jardel:
“Que interessante aqui no Japão só tem carro importado.”
João Pinto, jogador do Benfica de Portugal:
“O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente.”
Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o “Motoradio” que ganhou como melhor jogador da partida:
“A moto eu vou vender e o rádio eu vou dar para minha avó.”
Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record:
“Eu disconcordo com o que você disse.”
Zanata, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano:
“Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.”
Alguma de Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians:
desse jeito não tem jeito, invez de miorá iora. rsrsrsrsrsrsrsrs
Ainda tem uma do Edilson capeta quando jogava pelo Flamengo: Disse antes do jogo contra o Vasco assim: – O flamengo é parece cavalo paraguaio, vai sair trás e chegar na frente. Pode um elemento falar isso?
Allaim
Tem outra do Dunga também quando foi técnico da nossa seleção. Ele tava usando uma roupa bem despojada quando o repórter perguntou pra ele quem foi a idéia. Elle disse assim: – Foi sujerimento da minha filha usar esta roupa.
Uma correção. A frase "Na Bahia é todo mundo simpático. É um povo hospitalar" foi dita pelo jogador Zanata, que fez dupla de ataque com o Bobô no Bahia.
Zanata chegou ao Bahia em meados dos anos 1980, vindo do Rio de Janeiro através do cantor Agnaldo Timóteo (acredite). O seu destaque no Bahia, chamou a atenção do Palmeiras que o contratou meses antes da conquista do título brasileiro do Bahia de 1988. Depois disso ese jogador sumiu, não repetindo a grande fase que teve no tricolor baiano.
Valeu. Gostei. Ri bastante.
sou mais fanatico por futebol
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