“Eu sou inocente, venho sofrendo há 400 dias. (…) Nunca conheci Bruno nem Macarrão. Eu espero que vocês repórteres coloquem isso (na imprensa). Eu estou preso por causa de uma, duas ou três ligações.”
Parace mentira, mas quem disse isso foi o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado pela Polícia Civil de Minas Gerais de ter executado Eliza Samudio, que declarou nesta quarta-feira (13) em Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte) ser inocente de crimes atribuídos a ele e ainda revelou não ter sido mentor de plano para matar a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, responsável pelo caso.